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Junta de Freguesia de Vila Nova da Barquinha

Junta de Freguesia

costa

Presidente: António José Maia Falua da Costa (PS)

                                 
Secretária: Ana Julieta Pinheiro de Almeida (PS)
Tesoureiro: Pedro Filipe da Silva Fernandes (PS)
 
Assembleia de Freguesia
Presidente: Paulo Jorge Ruivo Bento Lopes (PS)
1º Secretário: Joaquim Ferreira Sirgado de Oliveira Paulo (PS)
2º Secretário: Sara Alexandra Aparício Mendes Courinha (PS)
Vogais:
Donzília Maria Couteiro Silva (PS)
Susana Maria Pinto da Costa (PS)
Nuno Miguel Nazário Ribeiro (PS)
Jorge Manuel Cardigos Nunes de Oliveira (PSD)
Pedro Miguel Nunes da Silva (PSD)
José Manuel da Silva Lino Duarte (CDU)
 
Contactos:
Rotunda dos Fogueteiros
Moita do Norte
2260-373 Vila Nova da Barquinha
Tel: 249 712099 (custo chamada para a rede fixa nacional)
 
 

História e localização

A freguesia de Vila Nova da Barquinha resulta da agregação das freguesias de Moita do Norte e Vila Nova da Barquinha, no âmbito da reorganização administrativa concretizada com o acto eleitoral de Setembro de 2013.
Vila Nova da Barquinha constitui mais um local de excelentes ligações com o rio, outrora, porto fluvial importante de cuja memória restam belos edifícios do século XIX e a toponímia das suas ruas que evocam os tempos da navegabilidade do Tejo.
A actual sede do Concelho remonta ao final do século XVII chamando-se nessa altura “Barca”, embora alguns autores defendam a existência da povoação antes dessa data pois existiria no local um porto que efectuava a ligação para a margem esquerda do Tejo.
O aglomerado desenvolveu-se em função do rio Tejo, a partir dos finais do século XVIII, transformando-se num importante entreposto comercial absorvendo o negócio de madeiras, sal e azeite, que pertencia ao porto de Tancos.
Devido a essa prosperidade económica em 6 de Novembro de 1836, foi elevada a sede de Concelho, integrando a Freguesia de Barquinha e Tancos na sua jurisdição e herdando todos os seus privilégios ao mesmo tempo que era desanexada do Concelho de Atalaia.
Em Junho de 1839, um alvará de D. Maria II elevou o lugar à categoria de Vila, com o nome de Vila Nova da Barquinha, passando a integrar três Freguesias que outrora tinham sido sedes de Concelho: Atalaia, Tancos e Paio de Pelle.
A Freguesia de Moita do Norte havia sido constituída em 1 de Fevereiro de 1988 por desanexação de uma parte da Freguesia de Atalaia.
Apesar de não ser uma povoação ribeirinha teve grande importância porque aqui residiam muitos marítimos, dada a situação geográfica sobranceira ao rio podendo-se ter assim uma perspectiva do tráfego fluvial.
Embora sejam consideráveis os vestígios arqueológicos que remontam para a Pré- História a ocupação romana, está ainda por fazer um estudo mais aprofundado sobre a ocupação humana neste concelho. No entanto, existe uma estação paleolítica em Aldeínha, Barreira Vermelha, próximo da Moita do Norte.
Na Moita regista-se a existência da Capela de Nª Sr.ª dos Remédios, e pensa-se que terá sido reedificada por volta dos princípios do século XVIII.
Foi aqui que ocorreu um dos mais trágicos acontecimentos das invasões francesas. Diz a tradição oral que os soldados franceses profanaram o local de culto tentando realizar um baile. Foram então pela força buscar as raparigas da Moita. Este acto indigno revoltou a população que procurou vingar-se dos soldados franceses movendo-lhe guerrilhas, nas quais ficou célebre o “Madrugo”.
 
 
  • CEAC
  • CIEC - Mergulha no Tejo
  • CIEC
  • Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha
  • Centro Náutico
  • Igreja Matriz de Vila Nova da Barquinha
  • Interior do CIEC
  • Junta de Freguesia de Vila Nova da Barquinha
  • Monumento ao Fogueteiro em Moita do Norte
  • Parque Ribeirinho - Casa no Céu
  • Parque Ribeirinho - Concrete Poem
  • Parque Ribeirinho - Obra de Alberto Carneiro
  • Parque Ribeirinho - Rotter de Cristina Ataide
  • Parque Ribeirinho - Trianons de Joana Vasconcelos
  • Parque Ribeirinho - Vista
  • Parque Ribeirinho
  • Parque do CIEC
  • Praça de Toiros de Vila Nova da Barquinha
  • Torre da Igreja Matriz de Vila Nova da Barquinha
  • costa
  • v.n.barquinha [Converted]

Junta de Freguesia de Tancos

Junta de Freguesia

miguel
 
 
 
 
 
 
 
 
Presidente: José Miguel Batista Homem (PS)
                  
Secretário: Ana Paula de Oliveira Gonçalves (PS)
Tesoureiro: Virgílio Fernandes Dias (PS)

Assembleia de Freguesia
Presidente: Maria Antónia de Esteves Coelho (PS)
1º Secretário: Luis Manuel Oliveira Lopes (PS)
2º Secretário: Maria de Lurdes Ferreira Fernandes Almeida (PS)
Vogais:
Andreia Lina Fernandes Almeida (PS)
Carlos Alberto Lopes Russo (PS)
Gabriel José Fonseca Ribeiro (PS)
Paulo Alexandre Nunes Frade (CDU)
 
Contactos:
Rua da Escola Velha, 4
Tancos
2260-316 Vila Nova da Barquinha
Tel.: 249 712094 (custo chamada para a rede fixa nacional)
E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

História e localização

Várias teorias surgiram sobre o nome desta povoação, segundo viterbo, Tancos, foi fundada por cavaleiros franceses que vieram ajudar D. Afonso Henriques na luta contra os Muçulmanos. Dos seus primitivos moradores ficaria o nome de Francos que depois se teria corrompido em Tancos.
Outros autores dão-lhe uma fundação mais antiga, derivando esta toponímia dos Tancos ou Tabucos, povos da antiga Lusitânia que se fixaram neste local.
Localizada junto ao rio Tejo, Tancos possui grande beleza paisagística com um traçado urbanístico que emoldura o rio e nele se projecta.
Esta existência ligada ao rio deu à povoação grande prosperidade económica no séc. XVI pois constituía um importante porto fluvial de ligação entre províncias do interior e a Capital. D. Manuel atribui-lhe foral em 1517 libertando-a da jurisdição de Atalaia. Dessa época são alguns edifícios elogiosos e dois magníficos cais que com o tempo se transformaram.
Para além da formosura do seu enquadramento natural, Tancos possui um riquíssimo património arquitectónico. Uma terra de pescadores e marítimas é terra de devoção. Várias construções religiosas testemunham a fé dessas gentes que labutavam diariamente no rio.
A importância e a grandeza da Igreja Matriz impõe-se sobre a Vila. É um edifício do século XVI cuja impressionante robustez  torna credível que tenha sido adaptada sobre uma estrutura arquitectónica mais antiga.
Vale a pena subir até ao adro para vislumbrar a paisagem magnífica do rio e do seu guardião, o Castelo de Almourol, peça arquitectónica ligada às necessidades da reconquista cristã.
Junto ao cais ergue-se a Igreja da Misericórdia, de bela fachada renascentista, hoje transformada interiormente em Centro Cultural Municipal.
À entrada da localidade deparamos com a simplicidade da Capela de Nª Srª da Piedade, edifício do século XVIII que possuí um retábulo que obriga a belíssima imagem da Padroeira.
Na memória ficaram as referências às ermidas do Espírito Santo e de S. Baptista.
Local aprazível, todo o aglomerado convida ao passeio tranquilo por entre as suas ruas estreitas e típicas.
Em cada uma se encontram motivos de interesse: uma janela de ferro forjado; a grandiosidade das chaminés.
Na zona ribeirinha são os portais e as janelas dos velhos muros que nos recordam silenciosamente a azáfama de outras épocas.
Travessas floridas, um belo edifício senhorial ornamentado de magníficas varandas, os edifícios alinhados em ruas calcetadas são agradáveis de percorrer a pé.
No cais as áreas relvadas e arborizadas, que envolvem a margem do rio são propícias ao lazer.
Os bares, a esplanada e a construção do anfiteatro ribeirinho dão à Vila uma intensa vida nocturna durante a época de Verão.
Foi ainda adquirido um barco de recreio, com capacidade para 40 pessoas, que faz passeios no Tejo até ao Castelo de Almourol.
Generoso em peixe, o rio Tejo possuí espécies como o sável, a fataça, a lampreia e as enguias que originaram uma gastronomia específica. Com merecida fama ficaram a caldeirada e a fritada de peixe do rio.
Na doçaria destaca-se o doce de pão, iguaria cuja simplicidade nos ingredientes e confecção é ultrapassada pelo seu riquíssimo sabor.
 
 
  • Cais de Tancos
  • Capela de Nossa Senhora da Piedade - Pormenor
  • Capela de Nossa Senhora da Piedade
  • Centro Cultural de Tancos
  • Igreja Matriz de Tancos
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  • Vila de Tancos
  • Vista para o Cais de Tancos
  • Zona Ribeirinha de Tancos

Junta de Freguesia de Atalaia

Junta de Freguesia


 
honorio

Presidente: Manuel Maria Honório (PS)

                             
Secretário: Anabela da Silva Léo (PS)
Tesoureiro: António Manuel da Silva Costa (PS)
 
Assembleia de Freguesia
Presidente: Nuno Alexandre Custódio Bernardo (PS)
1º Secretário: Sandra Mónica Maia Afonso (PS)
2º Secretário: Carla Alexandra Magalhães Chaves Magro (PS)
Vogais:
Joaquim Mendes Abreu Moura (CDU)
Mafalda Margarida Nunes Galhano Duarte (CDU)
Marisa Alexandra Amaro Lourenço Silva (PS)
Francisco António dos Santos Mourato (PS)
Bruno Miguel Vital Bernardo (PS)
Marco António Capão Gralha (PS)
 
Contactos:
Rua Patriarca D. José, 126
Atalaia
2260-039 Vila Nova da Barquinha
Tel: 249 710619 (custo chamada para a rede fixa nacional)
E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

História e localização

A Vila de Atalaia, embora distante do rio, era uma importante Vila, tendo uma Igreja Matriz, a Ermida de S. Luís e a da Nª Sr.ª da Ajuda, e a Capela da Esperança.
A fundação antiga vila de Nossa Senhora da Assumpção d´Atalaya remonta ao domínio árabe, donde lhe terá vindo o topónimo. Assim, este provém de Ata-Lãa que significa monte donde pode vigiar ou atalaiar.
Conquistada aos mouros em 1147, no reinado de D. Afonso Henriques, o território permaneceu muito tempo despovoado.
Só no reinado de D. Dinis, com a atribuição de novo foral, em 1315, as medidas de povoamento e a confirmação de privilégios beneficiaram o desenvolvimento da povoação.
Esta antiquíssima povoação foi de um senhorio de considerável importância, sede de um Concelho e um condado com Brasão.
O senhorio pertenceu a Pedro Vaz de Melo, que recebeu o título de Conde de Atalaia por doação de D. Afonso V em 1466.
Do rico património existente no concelho, situa-se nesta freguesia a igreja Matriz consagrada a Nª Sr.ª da Assunção, elevada à categoria de Monumento Nacional em 1926. É uma construção do século XVI, constituindo um admirável exemplar da Renascença Portuguesa.
 
 
  • Azulejo Igreja da Atalaia
  • Brasao_atalaia
  • Capela do Sr. Jesus
  • Igreja Matriz de Atalaia
  • Igreja de Atalaia - Entrada
  • Igreja de Atalaia - Fachada
  • Igreja de Atalaia - Pormenor Interior
  • Igreja de Atalaia - Pormenor da Fachada 2
  • Igreja de Atalaia - Pormenor da Fachada
  • Interior da Igreja de Atalaia
  • Junta de Freguesia de Atalaia
  • Torre da Igreja Matriz de Atalaia
  • honorio
 

Junta de Freguesia de Praia do Ribatejo

Junta de Freguesia

pimenta

Presidente: José Augusto Martinha Anacleto Pimenta (PS)

             
Secretário: Maria da Graça Dias Bandeira (PS)
Tesoureiro: José Manuel Godinho Coelho (PS)
 
Assembleia de Freguesia
Presidente: Célia Maria Lopes Inácio (PS)
1º Secretário: Vânia Carina Ferreira Garcia (PS)
2º Secretário: Elsa Maria da Silva Moreira dos Santos Branco (PS)
Vogais:
Manuel de Brito dos Santos Morgado (PSD)
Ana Paula Marques Faustino (PSD)
Liliana Isabel Franco Grácio (PSD)
José dos Santos Simões (CDU)
António Rodrigues Luís Homem (PS)
João Abreu Gaspar (PS)
 
Contactos:
Rua Comendador Manuel Vieira da Cruz, 30
Apartado 51
Praia do Ribatejo
2260-209 Vila Nova da Barquinha
Tel.: 249733940 (custo chamada para a rede fixa nacional)
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História e localização

A actual freguesia de Praia do Ribatejo, designou-se até 1927, Paio de Pelle. O núcleo inicial da povoação estava situado perto da confluência do rio Tejo. Nesse local, ficava também a primeira Igreja Matriz dedicada a Stª Maria do Zêzere e o Castelo de que restam algumas ruínas.
Este aglomerado estruturou-se no período medieval, estando directamente relacionado com o sistema defensivo e os planos de reconquista e repovoamento do território.
Localizada numa região fértil sobranceira ao rio Tejo, a sua economia baseava-se no sector agrícola, complementada pela fauna piscatória. Mais tarde, as indústrias de serração e de destilação e os lagares de azeite asseguraram a prosperidade da Vila.
E é assim que a par do casario simples podemos também observar a imponência de alguns edifícios que testemunham a época áurea em que a indústria de madeira constituía uma actividade económica relevante para a povoação.
Nos limites da freguesia existe um convento denominado Convento do Loreto, fundado por D. Álvaro Coutinho, senhor de Almourol e 1º Conde do Redondo, e o Castelo de Almourol, Monumento nacional desde 1910 e ex-libris deste concelho.
 
 
  • Castelo de Almourol
  • Junta de Freguesia de Praia do Ribatejo
  • Ponte sobre o Tejo, Praia do Ribatejo
  • Praia do Ribatejo
  • Vista do Castelo de Almourol
  • junta_praia
  • pimenta

 

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